As 10 Dicas De Roldão A Urdangarin Para Sua Vida Na Prisão 1
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As 10 Dicas De Roldão A Urdangarin Para Sua Vida Na Prisão

Seu último ocupante foi Roldán: “É tela marinheira”. Um local perdido numa rodovia secundária de uma das províncias mais geladas de Espanha. Cercado de fios de espinheiro e ásperos matagal. Com um transtorno numa sombria cela de somente doze metros quadrados, chapas de folha-de-flandres polida nas paredes, um armarito de formica e um nanico televisor.

Assim é a célula que poderia aguardar de um homem que sem demora vive em uma cobertura radiante de duzentos metros no elitista bairro ginebrés de Florissant entre ricos banqueiros e gestores de Rolex. É o cinza horizonte do que foi genro sublime de um rei. Marido de uma infanta que o caso Nóos lhe saiu a devolver.

Tudo o oposto do que a ele. As barras de aço esperam Iñaki Urdangarin (49 anos). Um homem acostumado a abrir os jornais a 5 colunas por seus excessos. Como foi o último inquilino daquele habitáculo crivo, o ex-diretor da Guarda Civil Roldán (73), que chegou a compará-lo com um “gulag” soviético. Crónica do seu discreto domicílio em são paulo. Palma a 6 anos e 3 meses de prisão por excesso de poder, peculato, fraude, tráfico de influências e dois crimes contra a Fazenda Pública. Roldán com a voz trêmula. O aposentado, ele ainda carrega em seu corpo as conseqüências daquele cativeiro.

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Mas, além de tudo, na mente. Partido Nazista Rudolf Hess, julgado em Nuremberga. O condenado acabou suicidando-se na sua cela. Uma idéia que nublado a cabeça do primeiro civil que comandou a Benemérita. Roldán ocupou uma das cinco células do módulo onde você poderá cessar Urdangarin, numa data ainda por estabelecer.

Brieva, um penal para mulheres fabricado em 1989, com 5 módulos e 180 células. A freira irmã Carmen Blázquez, que atende as presidiarias, também se pronuncia. A mesma apresentação que mantém o diretor do centro, Jesus Martin. Martin, responsável de uma prisão onde 4 funcionários foram indiciados por forçar a várias reclusas a conservar sexo.

atualmente, há por volta de duzentos mulheres, entre elas, a que foi vice-prefeito da malásia em Marbella, Isabel Garcia Marcos. Você fazia tal frio lá? Sim, o gelado próprio de uma província, como Ávila. Esta taxa atingiu o caderno de adjudicação no passado dia nove de fevereiro de 2015 da Sociedade de Infra-estruturas e Equipamentos Prisionais da corporação Ferrovial pra que acometiese as melhorias em Brieva. Estas não só incluíram os módulos, onde são mantidas as mulheres, contudo assim como o espaço desocupado, onde estava Rolando. O gasto da reforma, concluída em 2016, alcançou 1.282.912,quarenta e sete euros. Mas não foi o único movimento que foi inscrito no Brieva.

Parar pela prisão de Brieva não seria um “vantagem”, de acordo com diversos funcionários de prisões. Como pensa Roldán, quem o viveu como “um castigo”. Crónica em uma de tuas saídas da prisão na província. Em seus diários de prisão escreveu com caneta. Roldán detestava a comida de Brieva e confessou a Raul de Poço que se alimentava a apoio de “batatas de rancho”. Chegou a ter “anorexia primária”. Perdeu dez quilos, o apetite sexual e necessitou de tratamento psiquiátrico, porque lhe diagnosticou uma depressão que o fez ser atendido na Unidade de Saúde Mental do Hospital de Ávila-Norte.

Uma circunstância que, segundo ilustrou LOC, agora está vivendo Urdangarin com o consumo de antidepressivos pra enfrentar o que se lhe aproxima. Na sua estadia na prisão, Roldán tomou Prozac, Valium,Orfidal, Tranxilium ou Stilnox. O médico psiquiatra José Carlos Fortes, especialista em cuidar pessoas que irão ingressar pela prisão, tem claro o que daria indicações em sua consulta zaragozana um paciente tão exibido como Urdangarin.

O psicólogo Iñaki Piñuel, que trata também a pessoas que estão com a finalidade de entrar em um penal, lhe lança algumas recomendações. As horas na prisão de Brieva passam “muito devagar”, segundo relata Rolando. Ele matava seu tédio investigando Nietzsche, Kafka e Sartre, e a pessoas que haviam sido privadas de autonomia como a escritora russa Eugenia Ginzburg.