A Prefeitura De Granada, A Tença De Disputa Entre Nós Podemos E C's 1
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A Prefeitura De Granada, A Tença De Disputa Entre Nós Podemos E C’s

Com a sua abstenção, Podemos pretende evitar “que o PP nos meta em um labirinto jurídico” que atrasaria o modo de sucessão pela Prefeitura de Granada. Enquanto Torres Furtado recolhia ontem seus pertences pessoais e deixou o câmara Municipal, o candidato socialista, Francisco Bacia, aguardava-se à assinatura da gente Granada para fazer uma consulta jurídica que esclareça se é possível erguer a moção de censura.

Em caso contrário, a alteração de governo em que a cidade se tornaria ao longo do pleno de investidura. As pretensões da gente Granada poderiam colidir com a apresentação de Cidadãos, que se opõe a um acordo que signifique a entrada Podemos no governo local.

A assinatura de nós Granada é imprescindível para a moção de censura, que precisa de um mínimo de quatorze vereadores. O PSOE, partido mais votado da oposição, conta com oito vereadores, aos quais se somariam os quatro Cidadãos, insuficientes pra iniciativa de remoção de um presidente da câmara, inclusive com a participação do único vereador de Esquerda Unida.

O porta-voz de Cidadãos, Luis Salvador, manteve nessa terça-feira o suporte de seu grupo ao candidato socialista, embora o rumo a acompanhar, seja um pleno de investidura. Duas próximas sessões plenárias municipais. Volta pra caixa de saída. A câmara Municipal de Aveiro se formou na prática, a circunstância imediatamente posterior ao repercussão eleitoral, com o PP em minoria e, pendente de escolher o prefeito. 3. ‘Governo à valenciana’, o

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  • vinte e cinco deixaram

10:05 – Estamos em um “combate político de tal envergadura” que exige pôr em marcha coisas diferentes, explica. Também critíca que neste instante há uma Mesa de diálogo em Barcelona, contudo que ninguém costuma dirigir-se. Nós não somos unilaterais. Unilateral doar de hóstias pra pessoas em um de outubro.

Junqueras diz que nós não somos unilaterais, somos multilaterais, já que estamos diante de um conflito tão vasto e umas carências democráticas tão enormes que há que dirimirlo em corporações estatais, europeias e internacionais. Assim multilaterais somos. Respeitar o Francês. Bem-vindo.

A verdade é que têm sem cumpri-lo durante anos. E lembro-me daquele socialista, Alfonso Guerra, vanagloriándose de ter escovado o Francês. A mim me dói que um importante associado de um partido com muitas siglas históricas, como o PSOE que votar ameaça a convivência.

Em imensas ocasiões, declara que os líderes independentistas que prontamente estão sendo julgados no TS por causas políticas. E conclui: “devido a deus que você forneça, no mínimo, deste jeito o expressou o seu grupo, com a abstenção, que dê pra percorrer a legislatura”. 9:Cinquenta – Pedro Sanchez confessa que, se eles executam isso, “queremos localizar um caminho optativo pra confrontação e a recessão territorial”. 9:Quarenta e sete – “Eu, sim eu mencionei a Catalunha. Quando eu falei do Estatuto dos trabalhadores, dos direitos sociais..estou incluindo a Catalunha”. O que eu faço é apelar pra responsabilidade do Estado dois partidos”. “Não estou pedindo suporte ao projeto que eu estou propondo a esta Câmara. Nada mais e nada menos.

9:42 – Entre as medidas, pede votar e melhorar a democracia. Explica que neste momento foram publicados pesquisas onde se vê que o público de Catalunha (entre setenta e oito e 84%), quer votar. Propostas de direitos sociais e economia.

Eu adoraria observar a senhora Arrimadas e a senhora Álvarez de Toledo, sentadas numa mesa de negociação, e não ofendendo. Mesas de diálogo, que reconheçam um mútuo reconhecimento nacional. E que ninguém peça ao outro que deixe de ser quem é.