A Evolução Das Máscaras E Contribuição Social
Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, se convence que os mortais não podem camuflar segredo algum. Por causa de, quando os sábios callan, falam as pontas dos dedos e o sentimento transborda por todos os poros do corpo humano.
Todos os que alguma vez pudemos transportar uma máscara, nós sabemos que a impunidade que produz o episódio de não me veja, sem ceder-nos conta do jogo de dupla exposição que há. As máscaras, em cada de suas maneiras, por tua vez, a ocultar a essência do indivíduo, deixam a descoberto. Escapa por rachaduras por onde, consciente ou inconscientemente circula a frase dos sentimentos mais ocultos e mais íntimos. Fenômeno que explica Stanislavky: A caracterização é o mesmo que uma máscara que oculta o ator-ser.
Protegida por ela. Podes publicar os dados mais íntimos e picantes de teu espírito. Se nos remontamos um tanto à origem, as pessoas, ou no mínimo a significação da frase, derivada da máscara teatral. De acordo com a Real Academia Espanhola, pessoa significa sujeito da espécie humana e a sua etimologia do latim persōna, máscara de ator, protagonista teatral, do etrusco phersu, e este do grego πρόσωπον. A pessoa era originalmente a máscara utilizada em cena pelos atores.
Como essa máscara tinha no teu interior uma espécie de buzina, seu exercício, além de completar a caracterização do ator, permitia que tua voz resonara e chegasse a todos os espectadores. A frase evoluiu depois por avenida metonímica ao indicar o respectivo ator como cidadão e, em seguida, a todo ser humano. Todavia a máscara não aparece na história com o teatro, e até vai além de sua origem ritual ou religioso, todavia sim por uma necessidade vital: a de ingerir. O homem primitivo, usou as primeiras máscaras para poder caçar.
Entretanto, em seguida, encontrou uma magia em máscaras de animais. O homem primitivo da Idade da Pedra, disfarçado com a pele e os chifres de um veado e asomándole os dedos das mãos e dos pés. Fazia divisão de uma dança destinada a atrair ou a ampliar a caça e aparece desenhado pela parede de uma caverna no sul da França (de um esboço de Abade Breuil).
Uma pergunta que deriva, ou seja, como essas manifestações eram ou não teatro? Já que de ser em vista disso, se tornaria o teatro pela mais antiga das artes. Todavia não foi este o único exercício que lhe foi dado, por causa de passou a ser qualquer coisa mais do que um instrumento pra caça.
Passou a ser um ingrediente fundamental de duas crenças religiosas: o animismo e o totemismo. É contar que, por um lado acreditavam que tudo o que os rodeava tinha um espírito, alma ou espírito. E a máscara ficou uma espécie de fetiche animado, mediante o qual o homem podia compreender os espíritos e o exercício de uma magia robusta. Por outro lado, novas tribos adotavam um totem, que costumava ser um animal, e rendiam culto a ele com umas grandes máscaras para que cuidem deles. Os egípcios utilizavam também máscaras para as tuas celebrações religiosas.
O modelo mais famoso é o da representação da morte e ressurreição de Osíris. No Teatro Grego, aparece a máscara de um princípio mais neutra, sem sentença, e, posteriormente, na data helenística, isto muda. Na tragédia, a máscara é patética ao excesso de traços desmesuradamente perturbados; e outros traços classificam-se, principlamente, pela comédia, de acordo com tipos… são as máscaras de caráter. A máscara lhes permitia a representação que os atores que eram homens podiam simbolizar qualquer papel, seja de mulheres, animais, deuses.
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Há uma história que diz que um ator que representou Sófocles, possuía uma máscara tão similar a este, que o mesmo Sófocles, que se encontrava na platéia se levantou para provar que não estava sobre o palco. Bem como o assistência a: modificar a voz e ampliá-la, poder fazer um mesmo ator numerosos personagens, engrandecer a figura do ator, tinto pelo caco e a máscara, como o uso de coturnos.
As paliatas. As máscaras reproduzem os tipos gregos; se utiliza a máscara dupla (sorrindo ou tomadas) a fim de que o ator destacar ao público o lado que convém em cada momento. As togatas, que foram substituídas pelas tabernarias e as farsas atelanas. Essas últimas eram farsas conhecidos, com tom satírico, que usavam máscaras fixas como: Dossennus, Maccus, Bucco, Manducus, entre outras.