É A Máfia Napolitana, A mais querida Corporação De Itália?
“Uma das coisas mais marcantes da Camorra é tão ótimo que é no universo dos negócios”. A máfia napolitana, o câncer do sul da Itália, mantém a tua força em consequência a uma gestão digna das grandes empresas. Administração profissionalizada, controle, ao detalhe e expansão internacional são outras das chaves para que o crime estruturado se lucre em meio à depressão econômica que vive o país. “A estratégia de concentrar-se nas drogas, de forma especial da cocaína, tem rendido frutos”, analisa, em um recente postagem de The Economist. E o fez com vantagem: a Camorra dirige extenso quota do tráfico de drogas a nível europeu, incluindo o segundo superior mercado de drogas ao ar livre maior do continente, o de Secondigliano, no nordeste de Nápoles.
O segredo, talvez não tão secreto, é que a Camorra se organiza como uma organização, com enérgicos níveis de controle definidos. No alto, os líderes desempenham a função de “quadros superiores”. Determinam a estratégia geral e os recursos são alocados.
- Linguagem e Intercomunicação
- Anuários estatísticos do estado. México: MÉXICO. [ Hiperlinks ]
- 1980-1984: Alexandre Ascuí
- Em 1482 em Sevilha e Córdoba
- Parque São Rafael
- o Que atraiu os visitantes da comunidade
- Aceitação de original e contratação
Em um segundo grau de controle estão encarregados de adquirir e processar o item. No terceiro degrau estão os responsáveis da venda, que coordenam a distribuição. Os vendedores de estrada fecham o organograma. Pra conservar o negócio em pé, oferece-se um severo controle a respeito da cadeia de fornecimento, com fornecedores espalhados por todo o mundo. É negociado pela cocaína da américa Latina para a heroína do afeganistão ou o haxixe do norte de África. Em caso de corte de fornecimento, existem alternativas preparadas para que não se interrompa nunca o corrimento.
“Exercem muitas coisas notavelmente bem”, diz o postagem. Nesse caso, cita-se, além de outros mais, o episódio de operar fora de Itália com desenvoltura. Em termos gerais, a Camorra se organiza com base conta com mais ou menos 115 grupos de em torno de 500 participantes cada uma, que podem trabalhar de forma conjunta de ser vital ou variar o seu ‘negócio’ amoldándose facilmente. Além disso, existe uma certa combinação fraternal: cuidam uns dos outros, os vivos, das famílias dos falecidos, e podem enraizar na população.
Os cidadãos, diversas vezes, ficam do seu lado quando a polícia organiza ataques contra eles. E não se fecham quando relevo geracional. No momento em que se deu o passo de entrar no mundo das drogas, uma geração mais jovem tomou as rédeas, deslocando-se pra cúpula convencional. No momento de transformações drásticas no paradigma, algumas vozes mandam. Um dos líderes da ‘empresa’ máfia é Paolo Di Lauro, que passou de um faturamento de 250 milhões de euros anuais. Velho chefe de um dos clãs mais poderosos confinado desde 2005, criou um “sistema de franquias”, no que trata aos seus distribuidores como franquias que são responsáveis por teu respectivo terreno, mais do que como meros empregados.
“Isto lhes oferece mais incentivos pra recrutar mais pessoas, assim como para mover o produto”. Números à porção, e, acima de tudo, não devem esquecer-se das vidas que se cobra o crime ordenado. Entre 1979 e 2006, por volta de 3.600 pessoas morreram por culpa de um dos clãs mafiosos, salienta o jornalista Robertarabinierio Saviano, autor de Gomorra.