Uma Menor Marroquina Se Suicida Após Obrigada A Se Casar Com Seu Estuprador
Uma pequeno marroquina de dezesseis anos decidiu pôr fim à sua existência em Larache (Marrocos), depois de ser agradecida a se casar com o seu estuprador, dez anos mais velho que ela, e por maus-tratos a que foi submetida. A história remonta a existe um ano, no momento em que a família da vítima depositou uma denúncia contra o procurador-geral de Tânger acusando o agressor de violação sexual, sinaliza o diário. Depois de uma intervenção dos populares das duas famílias, decidiu casar com a jovem, com teu estuprador com a autorização do juiz.
Este tipo de casamento é imposto na potência da tradição, de forma especial na área rural, pra salvaguardar a honra da jovem e “solucionar” o prejuízo causado após a violação. Fatos assim como não são isolados. Recentemente os meios de comunicação publicaram o caso de uma jovem afegã que teve que solucionar entre a prisão e de uma vida junto com seu estuprador. A mulher admitiu que, se tivesse sido livre de escolher, jamais teria casado.
- “Hotter than Hell”
- 22 “The Man Who Never Was”, 9 de março de 2003 O homem que não existia
- um – Pertencer ao gênero feminino
- Está deixando para trás a vida de solteiro
acredita-Se que o feito de copiar textos ajudaria a deus, a renascer todos os anos no festival. Nessas residência de vida assim como funcionavam alguns estabelecimentos que poderiam ser considerados uma espécie de sanatório. Uma respeitável atividade que se realizavam nas escolas da Casa Jeneret era a confecção de vestidos, e elaboração de ferramentas de lindeza e higiene pessoal, dado que dispunham de oficinas de cerâmica, tecidos e madeira. A hierarquia dependente da Grande Esposa Real, e tinha a teu cargo os funcionários que trabalhavam para os workshops, os administradores e os empregados.
A diretora usava o título de Sehpset “venerável”, das algumas mulheres, pertencentes à nobreza tinham o Diadema Real. As primeiras canalizações datam de 3500 a. C., e, em 1830 a. C. se estabelece o primeiro plano de regadios no Baixo Egito, que garantirá, no futuro, reservas de água pra permitir que os cultivos na estação seca. A terra foi o começo de propriedade real, no entanto sucessivas doações reais resultam em um regime de latifúndios no que se arrendaban as parcelas distintas famílias. Normalmente, os contratos eram anuais, e se renovassem se não havia violação, de modo que eram herdadas pelos filhos.
Se cultivava principalmente trigo, cevada, linho, figos, cebola, alface, e recebeu um cuidado especial da videira, mimando o vinho, o que aponta o ânfora origem, ano de colheita, e o nome do viticultor, e era muito apreciado. Com a cevada se preparava a cerveja, barata e abundante.
As árvores eram escassos, o que estava inteiramente proibido cortá-los sem a permissão real. Geralmente, os pomares estavam em jardins privados das famílias ricas. A economia do antigo Egito estava inteiramente operado. O Estado controlava a agricultura, era proprietário das minas, distribuía os alimentos, recaudaba impostos e controlava o comércio exterior.
A fortuna proveniente dos excedentes agrícolas: nada mais recolher a colheita, os produtos e as cabeças de gado “cobrados” como impostos eram levados pros silos dos respectivos organismos, verdadeiros núcleos de toda a organização egípcia. Estas infra-estruturas de armazenamento eram de vital importancia, porque serviam pra conservar os excedentes ao longo da estação de enchente. Ao longo das diferentes etapas do Antigo Egito aconselharam numerosas morfologias. No Império Antigo destes silos tinham formas cónicas com uma abertura na sua extremidade superior para derramar o assunto. No caso de que fossem muito altos se habilitavam escadas auxiliares para facilitar o download.