Drawing Room Lambe As Feridas Em sua IV Edição 1
Beleza

Drawing Room Lambe As Feridas Em sua IV Edição

Os distintos salões do Palácio Santa Bárbara em Madrid acolhe a começar por hoje a quarta edição do Drawing Room, a única feira especializada em desenho contemporâneo em Portugal. As mulheres e os adolescentes protagonizam esse encontro com a arte da capital.

“Há quarenta artistas dos quais dezessete têm menos de quarenta anos. E 18 são mulheres, quase a metade”, detalha a diretora da feira, Monica Alvarez Careaga. A comissária e produtora cultural relata que, em anos anteriores, tiveram “artistas mais destacados, mais velhos”. Entretanto, garante que “estão prontos” com esta modificação. A sede de Drawing Room também mudou nesta ocasião.

Em 2018, realizou-se o logotipo do Círculo de Maravilhosas Artes. Não obstante, a coincidência do lançamento da feira com Carnaval tem impedido que se desenvolva este ano nesse cenário. “No momento em que me comunicaram que não nos podiam prestar a sala ao longo do baile de máscaras juro que me coloquei a chorar, já que se trata de um espaço muito espaçoso e que está tudo em uma única planta.

  • Anel de diamantes: 3.950.000 dólares (2.863.272 euros)
  • 2015 – aloeveraluxury
  • Flooring de conservação e biodiversidade
  • Se eu fosse Elvis, o follarias comigo

Neste local, as galerias estão em 2 andares e a montagem é mais complicado”, expressa nesta ocasião feliz Álvarez Careaga. Por se cuidar de um bem histórico protegido, eram proibidos de tocar nas paredes ou pendurar instrumentos nelas. O que não impediu de atingir desenvolver um ambiente envolvente que coloca os membros em um mundo ímpar. Ao que se adiciona que é, segundo tua diretora, “um bairro repleto de lojas, designers, restaurantes, onde se descobrem muito perto dos freguêses desse tipo de arte”.

Yasuo Rio é um dos galeristas japoneses que repete pela feira. “Eu só trouxe uma artista, Mizuho Koyama, que fez um rolo suspenso decorativo que no Japão é inserido em um tokonoma, que é um espaço estreito onde colocamos as obras de arte”, comentou a ABC Cultural.

Esta artista emprega o “sho”, isto é, a caligrafia usual japonesa feita com pincel. “Desenhar as letras do alfabeto latino, mensagens em inglês e a composição de sua obra é inteiramente ocidental. Mistura o nipónico com o ocidental”, explica Alvarez Careaga.

Umas escadas de mármore com grandes luzes de vidro levam ao piso superior, onde Nuno castela e leão expõe pela primeira vez em uma feira com a galeria de imagens Pepita Lumier, focada no desenho, a ilustração e os originais do livro em quadrinhos.

Uma de tuas diretoras, Cristina Chumillas, conta que têm pinturas a começar por 225 até os 1.500 euros. Uma caneta BIC azul volta a ser a principal ferramenta para criar. A crítica à indústria cosmética e alimentar também está presente no espaço que a Lua Bengoechea tem em Lúcia Mendoza, entre cujos desenhos se localiza o da planta de onde se extrai o óleo de palma. O exercício da tinta termoluminiscente, o visitante tem que checar com uma lanterna a lista de nomes que está nestes produtos do mercado, em razão de, sem o apoio da claridade, permanece oculta ao olho humano. Outra das obras destacadas é a de Beatriz Ros. Por outro lado, a galeria Siboney trouxe a Daniel Verbis.

“É o que mais prende, o que mais juguetea dos artistas que represento. Adapta-Se bem a uma feira contemporânea como esta”, afirma teu diretor, Juan González de Riancho. “Nesta série, a que eu chamo de Aglomerados, desenho em nuvens, crisálidas, redemoinhos. Trabalho muito com o collage em razão de gera encontros de mundos diferentes, com significados que, por tua vez, geram mensagens diferentes que são emocionais ou plásticos”, expõe Verbis. Este ano, a feira coloca especial ênfase no coleccionismo de desenho e arte sobre papel. Ademais, inaugura-se o Prémio Novo Talento Drawing Room/El Corte Inglês, destinado a apoiar os adolescentes criadores no intuito de se tornarem profissionais e dotado de 2.000 euros.