Thread Oficial Da Catalunha
Eu estou rindo muito olhando os Podemos cabreadisimos com a posse. Desta maneira que lhes leio vários sonhavam com umas novas eleições com uma coalizao com a COPA do universo e todas as esquerdas pra derrotar a malvada burguesia catalã aparador e corrupta.
Um dia pillaran que a CUP nem ao menos lhes quer, nem sequer lhes necessita. É dizer, certamente estão felizes em fazer umas birras com eles em um clube de Madrid e dirigir-se para uma manifa juntos, porém politicamente não lhes realizam inexistência pra nada. O independentismo catalão é muito potente, com muito suporte social como para executar com as experctativas de referendos efetuados e plurinacionalidades. Que não, que não é isso o que eles querem.
Os que se precisam deles são os Compromis, os Anovas e os Geroas Bais da existência, aqueles que ainda estão a anos-luz de ter o apoio social que têm pela Catalunha. Precisam deles pra ter mais poder nas instituições, fazer as tuas políticas, de transmitir o evangelho e ampliar sua apoio social. Mas calma, que no momento em que lhes tenham sido expulso, tudo o que tiver que recolher prontamente lhes dão o chute e despollaran vivos de tuas plurinacionalidades. Nesse dia agotare pipoca em trezentos quilômetros.
Te dirão: “você Mas de que liberdade me fala? “Assim que você colocar um tanto, você verá que os que assim sendo falam, parece que estão se queixando, todavia na verdade estão muito satisfeitos de saber que não são livres. No fundo pensam: “ah
a Frequência peso temos tirado do alto! “Mas eu tenho certeza de que ninguém -ninguém – acredita realmente que não é livre, ninguém aceita, sem mais, que tem êxito como um equipamento inexorável de relojoaria ou como uma formiga. “Quando qualquer um se empeñe em negarte que os homens, somos livres, aconselho-te que lhe apliques a prova do filósofo romano. Na antiguidade, um filósofo romano discutia com um companheiro que lhe negava a independência humana e assegurava que todos os homens não têm mais medicamento que fazer o que exercem.
O filósofo pegou teu cajado e começou a ceder-lhe estacazos com toda a tua força. “Você de imediato está bem, não me bater mais! “, dizia o outro. E o filósofo, sem deixar de zurrarle, continuou argumentando: “você Não diz que eu não sou livre, e que o que faço não possuo mais remédio que fazê-lo?
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Pois por isso não gaste saliva pidiéndome que pare: sou automático. “Até que o amigo não reconheceu que o filósofo podia livremente deixar de bater nela, o filósofo não suspendeu a tua pancada. Em resumo: ao contrário de outros seres, vivos ou inanimados, os homens, desejamos inventar e escolher, em parcela, nossa maneira de vida.
Podemos optar pelo que nos parece prazeroso, isto é, apropriado pra nós, de frente para o que nos parece mau e inconveniente. E como podemos inventar e escolher, nós queremos errar, que é uma coisa que os castores, abelhas e cupins, não costuma passar. De modo que parece prudente procurar o bem em tudo o que fazemos e procurar obter um certo saber viver que nos permita acertar. Esse saber-viver, ou a arte de viver se você preferir, é o que chamam de ética.