O Que Quebra Uma Empresa? 1
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O Que Quebra Uma Empresa?

Hoje me foi promenade um conteúdo muito difícil de tratar, que entusiasma e engloba várias causas e, mais variadas, ainda, conseqüências. A situação de caos econômico, que às vezes é considerado positivo por diversos, tem gerado a “falência” na sua expressão técnica se estende prontamente até alguns países. E remitiéndonos à pergunta intitulada nessa ocasião: o

Por que quebram as corporações? Essa é uma transitório explicação que podes deixar diversos solavancos a respeito do que é ou não uma falência. Mas, ao menos, nos esclarece do que se trata o tema. Desprezar a empregados: quando a idéia está plasmada em que o trabalhador só necessita trabalhar e não opinar, a ruína está servida em bandeja.

Os melhores que sabem como funciona o serviço, são os que o executam, e não a cabeça líder, que insuficiente empenho dedica ao dia-a-dia. Falta de motivação: o dinheiro não é tudo, e o trabalhador domina-o bem.

Se como empresário não se instiga a sua equipe, ao menos, não desmotive. Não constituição de fortuna: a típica ideia de fazer o lucro a curto e desconsiderar toda investimento a enorme tempo, pra desenvolver valor para todos. O mais descomplicado, nestes casos, é fracassar, e encerrar sendo vítima do ódio de funcionários, parceiros, família e amigos. A ideia fixa em dinheiro: o empresário não é empreendedor, para receber dinheiro, é fazer coisas novas, por empreender, por se arriscar: o dinheiro tem que ser uma resultância de teu sucesso empresarial.

Se o objetivo é gerar dinheiro, uma organização acaba no momento em que não tem bem mais futuro de receitas potáveis. Estar na moda: se seguirmos a corrente, nos sentiremos perdidos. Sempre que copie o que o mercado faz, estaremos à cauda do mesmo.

Inovar é a chave em toda a corporação, o que cópia terá a perder. Ocultar resultados: qualquer coisa como “mentirse a si mesmo”, ou aos seus acionistas. “A trapaça tem pernas curtas”, como diz o ditado… o pouco tempo para as coisas erradas sairão à vista, visto que os maus desempenhos e os patches míopes só pioram as coisas.

  • 2 Divisão e naufrágio
  • 7 Anos 1980
  • 1999: O Intel Pentium III
  • 1996 Medalha de ouro nos cem e duzentos metros no Campeonato ibero-Americano de Medellín
  • 4 Considerações teóricas e históricas a respeito da teoria de Marx 4.1 Avaliações de Joseph Schumpeter
  • HEI ALEPH ALEPH
  • Um botão “anular” pra suprimir o cálculo em curso
  • 3 Congresso de 24 de julho de 1810

George Dixon explorou a entrada Dixon e foi o primeiro a conceder-se conta de que as ilhas da Rainha Carlota não faziam porção do continente. Ao inverso das empresas de comércio de peles na Sibéria, essas expedições marítimas exigem mais capital do que a maioria dos promyshlenniki podiam comprar.

Os comerciantes de cidades como Irkutsk, tobol’sk e novas pela parcela europeia da Rússia tornaram-se os principais investidores. Um dos primeiros comerciantes foi Emilian Basov, que negociado pela ilha de Bering, em 1743, recolhendo uma vasto quantidade de peles de lontra-marinha e de foca e peles-azuis-de-raposa do ártico.

Basov fez 4 viagens para a ilha de Bering e a vizinha ilha Medny e fez uma fortuna, inspirando diversos outros comerciantes. A começar por 1743 até a fundação da Companhia Russo-americana em 1799, saíram do Kamchatka pra América do Norte mais de uma centena de viagens privados pro comércio de peles e de caça. No total, essas viagens são receberam mais de 8 milhões de rublos de prata. Como as peles se esgotaram em ilhas próximas, os comerciantes russos navegaram pra leste durante a cadeia das Aleutas.

Pela década de 1760, já navega regularmente até a ilha de Kodiak. Nestes primeiros anos, destacaram-se alguns comerciantes como Nikifor Trapeznikov (que financiou e participou em 10 viagens entre 1743 e 1768), Maksimovich Solov’ev, Stepan Glotov e Grigory Shelikhov. À capacidade que os comerciantes, navegando para o leste, as viagens se tornaram mais longos e de valores elevados.