Ideias Para Conviver Com A Dor
Estava no escritório sentada no momento em que, de repente, sentiu uma picada forte na região lombar. Pensou que, quem sabe, a má apresentação ou o levar em tão alto grau tempo naquela sala, em frente ao monitor, estavam passando fatura. Mas a verdade é que mal se podia mover.
Então, Marta Gutiérrez tinha trinta anos de idade; foi ao médico e foi diagnosticado com uma lombalgia, o que lhe avisaram repouso durante 2 ou três dias, analgésicos para a dor e relaxantes musculares. “Não podia permanecer nem ao menos de pé. Ia do sofá para a cama e da cama pro sofá”, lembra. E como após um tempo não melhorava, começou a fazer todo tipo de testes, até que em uma radiografia, finalmente, deram com o que tinha: “Sacralização da quinta lombar, uma malformação de nascimento.
Muitas pessoas também a têm e não dói, nunca. Outras, em contrapartida, como a mim, a partir dos 30 anos começa a dar a lata”, conta. Daquele episódio imediatamente se passaram seis anos e Marta continua com a agonia.
“Me dói as costas, vinte e quatro horas por dia. Às vezes mais e algumas vezes menos, mas sempre”. Como ela, no Brasil, 24,3% da população sente aflição diariamente. O de trás é o mais freqüente: oito em cada dez pessoas têm ataques alguma vez na sua vida.
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E o número se intensifica para nove de cada 10 no momento em que nos tornamos mais velhos. A dor é um alerta do organismo para nos alertar de que alguma coisa não funciona. É indispensável. Se não sentíssemos, morreríamos. As dores costumam durar mais ou menos, no entanto o normal é que nos passe em horas ou em dias.
todavia, em várias ocasiões, certos mal-estares, tornar-se crônica e deixam de funcionar, que alerta pra dores lombares, a fibromialgia, o reumatismo ou as dores de cabeça. Nesses casos, os medicamentos, se bem que ajudam atenuando a intensidade, não fazem sumir a angústia do todo, nem ao menos evitam por completo o mal-estar. As pessoas que sofrem, desesperam.