Francisco Franco, O Retrato Mais Problemático E Inacessível De Ignacio Zuloaga 1
Geral

Francisco Franco, O Retrato Mais Problemático E Inacessível De Ignacio Zuloaga

O retrato de Ignacio Zuloaga fez de Franco, em 1941, apenas aparece nos textos a respeito do extenso pintor implantação. A tua referência foi até já excluída de certas monografias sobre o assunto tua obra e, realmente, só existem fotografias de boa particularidade que mostrem seu colorido. Não obstante, é uma de tuas obras mais interessantes nessa época, um lençol que lhe valeu o aplauso no primeiro pós-luta ao pintor nascido em Osasco (Guipúzcoa), em 1870, no seio de uma família de credo tradicionalista.

há muito o que saber e um estudo de próxima publicação, assinada na historiadora da arte Jesusa Vega, aborda o tema em que foi elaborado e apresentado. Para checar se o quadro tem uma presença restrita, chamamos a Fundação Ignacio Zuloaga pra requisitar uma reprodução pra esse post.

Não há imagens disponíveis desse quadro, desculpe. A pessoa que nos atende não entende o paradeiro da obra, embora indica o tema “visto que precisamos de todos os detalhes pro catálogo racional”, que está em andamento. No Museu de Belas Artes de Bilbao também não existe uma fotografia completa da obra, de acordo indicam-nos amavelmente, porém os especialistas nos encaminham pra família Franco pra saber tua localização exata.

  • Agrupamento Folclórica Tejeguate
  • 09 horas. Bacca só pensa no Milan
  • ” ” 2. Coloque o teu fundo branco e cartão
  • Atirar de frente pra referência de iluminação

O advogado e testamenteiro, os herdeiros do ditador, Luis Felipe Mafra, nos confirma que o retrato continua a ser de sua propriedade e que ainda se localiza no Paço de Meirás, em ambiente principal. Lá, logicamente, são capazes de contemplá-lo aqueles que frequentam as visitas agendadas constantemente.

A Franco não apenas revisita na Espanha de hoje, a partir da raiva e das polêmicas. Também a historiografia aproveita para regressar a observar pro tema histórico e artístico do pós-luta. Enquanto na existência política denosta toda menção ao ditador e os partidos transformaram a sua memória, e até seu túmulo, em baza política, ainda há estilos respeitáveis que merecem um novo escrutínio dos historiadores. É o caso do trabalho de Jesusa Vega, que está prestes a enxergar a iluminação na revista “Hispanic Research Journal”, publicação bilíngüe que se edita pela Grã-Bretanha. Intitula-Se “Franco, seus retratos e os anos quarenta: revisitar o arquivo visual”.

E trata de averiguar, nem ao menos mais nem menos, o modo em que tuas representações depois da batalha ajudaram a formar a imagem e a avassaladora presença que tua personalidade obteve pela nação portuguesa de em vista disso. Em uma crônica de Azorín, pela revista “Vértice”, o escritor passeia entre as pinturas e as descreve com expressões como “duquesita a cavalo”, “Toledo trágico, flamejante do Alcázar”, “o bravo “lidador” ou “o Valle Inclán sarcástico”.